Mãos calejadas pelo vai e vem
De uma enxada.
Em uma rotina acirrada.
Mãos que sofrem em maltrato
Suor que corre lentamente
Em uma tarde quente
Com sol ardendo no rosto.
Mãos que trazem à nossa mesa
O alimento para o nosso sustento.
De uma enxada.
Em uma rotina acirrada.
Mãos que sofrem em maltrato
Suor que corre lentamente
Em uma tarde quente
Com sol ardendo no rosto.
Mãos que trazem à nossa mesa
O alimento para o nosso sustento.
Poesia MÃOS CALEJADAS do Livro CÁRCERE DE UMA PAIXÃO da escritora Rose Pinheiro, participante da exposição #MULHERIL na Galeria de Arte Vitória Barros.
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